quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009

Ainda não existe

O tempo trará a resposta,
que transformará o comum em poesia.
A ansiedade vê o tempo se arrastando,
e a espera necessita de anestesia.
Nossa música não foi descoberta,
nem reconhecida...quem dera fosse vivida!
Nossa história é deserta, porque ainda não tem vida.
A paciência, virtude dos sábios,
às vezes, me nega visitas.
E o desespero não permite que meu coração seja hábil
para esquecer você e encontrar uma saída.
Por que não chega o esperado momento
de saber se participo dos seus pensamentos?
Por que não chega a primavera, abertura das rosas,
as primeiras linhas de uma bela história?
Os versos da melodia, alegria à vida...
Nós, oásis no deserto, história concebida!

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