Já não sentia aquela leveza tão cotidiana, de repente, o mundo estava em suas costas e a gravidade mostrava-se pesada demais! Estava ficando difícil voar...
- Vem comigo, eu te ajudo! Somos anjos de uma asa só, voamos apenas em conjunto!
quinta-feira, 15 de outubro de 2009
quinta-feira, 8 de outubro de 2009
Iceberg
Eles seguiam caminhando pelas ruas na madrugada. Não era Paris, tratava-se apenas daquelas ruas pouco elegantes da Tijuca, no Rio de Janeiro. O céu não estava claro, nem ostentava uma formosa lua cheia. Não, a noite estava feia... chuviscava!
Ainda assim, ela carregava um brilho nos olhos: ela sonhava. Tinha um coração viciado em ilusões.
Quanto a ele... estava longe de ser um bravo corsário a defender corajosamente seu valioso tesouro: ela. Apenas a acompanhava até em casa. As mãos não se procuraram. Não era romance!
Ela sustentava um coração tropical, ardente. Mas essa chama não derreteu a geleira que ele carregava.
Ainda assim, ela carregava um brilho nos olhos: ela sonhava. Tinha um coração viciado em ilusões.
Quanto a ele... estava longe de ser um bravo corsário a defender corajosamente seu valioso tesouro: ela. Apenas a acompanhava até em casa. As mãos não se procuraram. Não era romance!
Ela sustentava um coração tropical, ardente. Mas essa chama não derreteu a geleira que ele carregava.
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