“O que a memória ama, fica eterno.
Te amo com a memória, imperecível.”
Disse categoricamente que Adélia Prado estava errada. A memória é perecível e a demência mata o amor. O “porém” foi tal conclusão: revoltou-se, quando a disse em voz alta. Foi só então, que decidiu procurar onde mora o amor! Ela sentia demais, amava demais para suportar o esquecimento, o esvanecimento de tudo o que lhe era tão querido. Se a memória não é eterna, onde mais se guarda o amor? Como tornar o amor eterno?
Torna-se eterno no curto espaço de tempo entre o suspiro e o sorriso.
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uahuahuahaua
e eu vou lendo e comentando tudo agora ;D